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Avaliação de Tecnologias em Saúde: Como o SUS Decide Sobre Novas Tecnologias?

  • junho 9, 2025
Entenda como funciona a Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS) no Brasil e seu impacto na incorporação de novas tecnologias no SUS.
Entenda como funciona a Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS) no Brasil e seu impacto na incorporação de novas tecnologias no SUS.

A Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS) é um processo essencial para garantir que novas tecnologias médicas sejam eficazes, seguras e economicamente viáveis antes de serem incorporadas ao Sistema Único de Saúde (SUS). No Brasil, esse processo é coordenado pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC), que analisa evidências científicas e impactos financeiros para tomar decisões fundamentadas.




Por que a ATS é importante?

A ATS avalia diversos aspectos de uma tecnologia em saúde, incluindo sua eficácia, segurança, custo-efetividade e impacto orçamentário. Isso significa que antes de um medicamento, equipamento ou procedimento ser disponibilizado no SUS, ele passa por uma análise rigorosa para garantir que realmente trará benefícios à população.


Como funciona o processo de avaliação?

A avaliação segue um fluxo estruturado, começando pela documentação inicial e verificação dos requisitos necessários. Em seguida, especialistas analisam as evidências científicas disponíveis, considerando estudos clínicos, revisões sistemáticas e avaliações econômicas. O público também pode participar por meio de consultas públicas, onde opiniões e sugestões são coletadas antes da decisão final.


Quem pode solicitar a avaliação?

Diversos atores podem iniciar o processo de ATS, incluindo indústrias farmacêuticas, sociedades médicas, associações de pacientes, instituições de saúde e até o próprio Ministério da Saúde. O prazo para conclusão de um pedido é de 180 dias, podendo ser prorrogado por mais 90 dias, dependendo da complexidade da análise.




Impacto da ATS no SUS

Entre 2012 e 2019, a CONITEC avaliou 671 processos de tecnologias, dos quais 45,2% foram incorporados ao SUS. Isso demonstra o rigor do processo e a preocupação em garantir que apenas tecnologias realmente eficazes sejam adotadas. Além disso, 24,3% das tecnologias analisadas não foram incorporadas, pois não apresentaram benefícios suficientes ou não eram viáveis financeiramente.




Conclusão

A ATS desempenha um papel fundamental na saúde pública brasileira, garantindo que os recursos do SUS sejam utilizados de forma eficiente e que os pacientes tenham acesso a tratamentos seguros e eficazes. A transparência e a participação social nesse processo são essenciais para fortalecer o sistema de saúde e garantir que as melhores decisões sejam tomadas.



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